A juventude não foi feita para o prazer, mas sim para o heroísmo!

domingo, 29 de abril de 2012

No Rio, alunos pedem mais limites e disciplina fora e dentro das escolas



Patrick (esq) e Anderson aprovam proibição do celular em sala.
Foto Paulo Alvadia, Agência O Dia
Luis Dufaur

O figurino do aluno indisciplinado, à procura de droga e sexo na escola ficou desmentido pelo estudo sobre ‘Percepções e Expectativas’ encomendado pela Secretaria Estadual de Educação ao Instituto Mapear.

Os analistas ouviram 4 mil estudantes e 1.200 pais e responsáveis em dezembro do ano passado. O jornal “O Dia”, do Rio de Janeiro, publicou expressivo resumo. O jornal escreve:

Estudantes de escolas estaduais do Rio querem mais limites, cobrança e disciplina dentro e fora das salas de aula.

Ao contrário do que possa parecer, a nova geração rejeita o excesso de liberdade.

Para alunos da rede, a escola deveria controlar a frequência, fiscalizar a entrada de estranhos, exigir uniforme, proibir celular na aula e até restringir namoro lá dentro.

Eles também defendem maior rigor na punição de condutas inadequadas de colegas em sala e a adoção de medidas para evitar a venda e o consumo de drogas no interior e no entorno das unidades.

Para a estudante Isabelly de Araújo Lima, 15 anos, do Colégio Estadual Pedro Álvares Cabral, em Copacabana, o respeito deve ser recíproco entre alunos e professores.

“Tem que saber separar o ambiente escolar da vida pessoal. Escola é para estudar”, diz ela, que também aprova o uso do uniforme.

“A escola é o começo da preparação da vida profissional do aluno. As grandes empresas vão exigir disciplina, horários e regras de convivência”, diz Eliane Meneguite, coordenadora pedagógica do C.E.David Capistrano, em Niterói.

Na unidade estuda Matheus Camelo Araújo, 16 anos, aluno do 2º ano. Como ele, 66% dos estudantes pretendem fazer faculdade. “Vou prestar Vestibular para cursos na área de Matemática, como Engenharia”, planeja.

Outros 55% querem, após o Ensino Médio, trabalhar, e 46% farão cursos profissionalizantes.

Estas boas tendências dos alunos que levam a sério o estudo deveriam ser mais apoiadas pelas autoridades.

E não o contrário, como parece estar acontecendo em muitas escolas cujos diretores e professores ainda estão penetrados pelo esquerdismo contestatário dos anos ‘60 do século passado!

Fonte: IPCO, Abril 2012.

domingo, 15 de abril de 2012

A Fé explicada. Quem ama, conhece! E quem conhece, ama!


Nº 13

Por que estudar a Religião - XIII

 Na edição anterior (maio/2010), nesta mesma seção o autor* mostrou a superioridade da Religião fundada por Jesus Cristo, e agora prossegue enumerando as razões que nos levam ao catolicismo.

          Somos e permaneceremos católicos, porque o catolicismo se impõe à nossa razão pelo encadeamento de cinco verdades irrefutáveis:

 1 –Todo homem razoável deve crer em Deus, Criador do mundo.

2 –Todo homem razoável deve crer na imortalidade da alma, destinada a glorificar a seu Criador.

3 –Todo homem que crê em Deus e na imortalidade da alma deve praticar a Religião exigida e imposta por Deus.

4 –A Religião imposta por Deus é a Religião cristã. Logo, todo homem que crê em Deus deve ser cristão.

5 –A Religião cristã só se encontra na Igreja Católica. Logo, todo cristão deve ser católico. 

 Por conseguinte, todo homem razoável deve ser católico.

         Nosso Senhor Jesus Cristo veio à Terra para salvar todos os homens de todos os tempos e de todos os países. Não quis permanecer na Terra de maneira visível, mas por outro lado era necessário que sua Religião se conservasse e se propagasse por todos os povos, através dos séculos, até o fim do mundo.

         Que meio escolheu para conservar, propagar e fazer praticar sua Religião? A Igreja. Esta é a sociedade religiosa estabelecida por Jesus Cristo para conduzir os homens à salvação eterna, mediante a prática da Religião católica.

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* Tradução de trechos do livro La Religión Demostrada, do Padre P.A. Hillaire, Editorial Difusión, Buenos Aires, 8ª edição, 1956, pp. 524 e ss.      

Fonte: Revista Catolicismo, julho de 2010, Leitura Espiritual