A juventude não foi feita para o prazer, mas sim para o heroísmo!

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Vitória! PME é aprovado definitivamente em São Paulo sem a nefasta Ideologia de Gênero


O plenário da Câmara Municipal de São Paulo aprovou, em maioria absoluta, um substitutivo em que os termos da Ideologia de Gênero não foram inseridos.

As famílias paulistanas tiveram uma grande vitória hoje em defesa do futuro moral de nossas crianças. O plenário da Câmara Municipal de São Paulo aprovou, em maioria absoluta, um substitutivo no qual os termos da Ideologia de Gênero não foram inseridos.
Todas as emendas apresentadas pela Vereadora Juliana Cardoso (PT) – que procurava reintroduzir termos como “identidade de gênero”, “nome social ” [para os LGBT, é claro], entre outros – foram reprovadas em bloco junto com outras emendas de diversos vereadores. Depois a Ver. Juliana Cardoso reclamou que a Ideologia de Gênero se tratava de “uma mentira” de grupos católicos que na época da ditadura falavam que “comunista comia criancinhas“.
Toninho Vespoli (PSOL) afirmou em seu discurso final que tem certeza que professores da rede pública irão ensinar a questão de “gênero”, mesmo que o termo não tenha sido contemplado na redação final.
Logo após o presidente do plenário ter confirmado o resultado da votação, Marcio Coutinho, representante do IPCO no local, junto com outros membros da Ação Jovem, puxou o brado: “O Brasil é… Terra de Santa Cruz!”. O estandarte do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira era facilmente observado ao lado do painel eletrônico de votação (foto acima). Alegramo-nos de ter participado desta batalha e desta vitória, junto a diversas entidades católicas beneméritas, que desde o início da tramitação estiveram mobilizadas e alertas.
O PME segue agora para aprovação do prefeito Haddad.
A campanha de envio de e-mails aos vereadores de São Paulo, que o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira promoveu, contou com 48.174 mensagens enviadas. Parabéns a todos que colaboraram.

sábado, 22 de agosto de 2015

Plano Estadual de Educação: Ideologia Homossexual ensinada nas escolas de todo o estado de SP?


Voluntários da Ação Jovem do IPCO estiveram presentes em uma audiência pública convocada pela bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo e viram o projeto que eles estão querendo impor para nossas crianças!



Enquanto toda a atenção estava voltada para as votações do Plano Municipal de Educação de São Paulo a nefasta Ideologia de Gênero foi incluída também no Plano Estadual de Educação (PEE). (Clique aqui e saiba mais)
Voluntários da Ação Jovem do IPCO estiveram presentes em uma audiência pública convocada pela bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo e viram o projeto que eles estão querendo impor para nossas crianças! (Vídeo acima)
Por isto, estamos lançando uma nova campanha de envio de emails pedindo aos Deputados Estaduais que retirem toda e qualquer menção na redação final do PEE à Ideologia de Gênero: “gênero”, “identidade de gênero”, “transsexualidade”, “orientação sexual”, e “diversidade sexual”, são exemplos destes termos e mesmo a “educação sexual” a qual é reservada à família e não à escola.
Mande agora mesmo, em apenas dois cliques, sua mensagem aos 94 deputados e não permita o ensino da Ideologia de Gênero nas escolas públicas e privadas do estado de São Paulo!
Faça já o seu protesto


Clique aqui, inscreva-se em nosso site e acompanhe a tramitação destes projetos anti-família. Enviaremos alertas sobre o andamento dos projetos e datas de votação.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Vídeo: Fórum sobre a Ideologia de Gênero


O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira promoveu, em São Paulo, um importante Fórum de debate contra a implantação da Ideologia de Gênero nas escolas públicas de ensino fundamental.

No dia 6 de agosto último, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira promoveu, no Club Homs, em São Paulo, um importante Fórum de debate contra a implantação da Ideologia de Gênero nas escolas públicas de ensino fundamental do Brasil.
Segue abaixo a íntegra da conferência proferida pela Drª. Isabella Mantovani e pela Profª. Fernanda Takitani.


quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Novelas, “gênero” e uma encíclica

 
 
Um fato sintomático! Novelas televisivas vêm impondo ao público brasileiro a aceitação de um nível de moralidade baixíssimo. As situações mais degradantes do ponto de vista da moral são apresentadas com “naturalidade”, como se fossem normais. As novelas se apresentam, assim, como o carro-chefe da imoralidade ambiente.
Mas quando a dose de veneno é forte demais, e vai além daquilo que o paciente consegue absorver, de duas uma: ou a vítima engole a peçonha e morre, ou a repudia e com isso fica mais arredia ao veneno, além de pôr a nu a indústria de perversão que o difunde.
O segundo caso foi o que se deu com a tentativa de impor ao público brasileiro os horrores moralmente deteriorantes da novela “Babilônia”, um ambiente onde o lesbianismo, a transexualidade e os traficantes proliferam. A reação do público foi forte. A audição da novela caiu vertiginosamente. Foi a novela da Globo menos assistida da história no horário.
E o diretor-geral da Rede Globo, Carlos Henrique Schroder, perguntado pela jornalista Lígia Mesquita “estão pisando em ovos após ‘Babilônia?’”, respondeu: “Conversamos muito internamente sobre isso. O País é mais conservador do que você imagina” (“Folha de S. Paulo”, 27-6 e 20-7-2015).
Essa nota conservadora, que vem se afirmando cada vez mais no panorama nacional (e não só nele!), está provocando o desespero em certas cúpulas da esquerda que imaginavam poder conduzir o País para os sucessivos abismos da corrupção moral. Alguém moralmente corrompido é uma pessoa entregue, que não tem forças para se opor aos desmandos ideológicos ou políticos, seja do comunismo ou do socialismo em suas diversas formas e cores, seja ainda do ecologismo panteísta.
O caso da novela “Babilônia” levou a jornalista Cristina Padiglione a comentar: “Diante de tendências conservadoras e de uma polarização de comportamentos, ideologias e religiões, é de se perguntar como um canal de TV, que sempre foi bem-sucedido em agradar o gosto médio da massa, tem agido na escolha de sua programação” (“O Estado de S. Paulo”, 27-6-15).
Mas o conservadorismo em ascensão não se limita a desdenhar uma novela fortemente imoral, ele tem manifestações pluriformes.
Os jovens do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira que foram à Câmara de Vereadores de São Paulo pleitear a retirada do Plano Municipal de Educação das expressões “gênero”, “teoria de gênero” e outras que tais, contaram-me que os representantes pró-família estavam em número bem maior e eram mais atuantes do que aqueles recrutados pelos movimentos homossexuais e feministas. Os vereadores tiveram o bom senso de retirar as indigitadas expressões.
Isso não se deu apenas em São Paulo. Pelo Brasil afora, pressões do eleitorado conservador levaram numerosas Câmaras Municipais a rejeitar as ingerências do Ministério da Educação no sentido de obrigar as escolas a ensinar tais teorias abstrusas. O plano maquiavélico do Ministério consistia em fazer aprovar seu nefando desiderato pelas Câmaras Municipais, depois de ter sido ele derrotado na Câmara dos Deputados, em Brasília. Mas o conservadorismo foi mais forte, ao menos em grande número de importantes municípios.
Não vamos analisar aqui as manifestações de conservadorismo no intrincado campo político, pois isso nos levaria muito longe; e ademais, tais manifestações são de conhecimento geral. O PT que o diga.
Lembramos apenas os insucessos de diversos governos que, propelidos por bispos e padres da esquerda católica, tentaram impor ao Brasil uma Reforma Agrária radical que o levasse rapidamente às portas do comunismo.
Por fim, uma palavra sobre as resistências conservadoras ao ecologismo alarmista e sem base científica. Muito contestado e à míngua de provas para suas afirmações mirabolantes, ele procura utilizar para seus objetivos a recente e perplexitante encíclica do Papa Francisco, tendente a um ecologismo radical. Sem muito resultado, diga-se de passagem.