A juventude não foi feita para o prazer, mas sim para o heroísmo!

quarta-feira, 18 de março de 2009

Fórum Social Mundial 2009

Desordem e restauração da ordem

O lema-slogan do Fórum Social Mundial é “um novo mundo é possível”. Qual é esse mundo novo? A julgar pelo que aconteceu em Belém do Pará, trata-se do fim da civilização e do advento de um mundo anárquico-tribalista, do tipo descrito na profética obra de Plinio Corrêa de Oliveira, Tribalismo Indígena, Ideal Comuno-Missionário para o Brasil do século XXI. Um mundo em que a igualdade das selvas impediria qualquer organização baseada na reta ordenação das classes sociais; Jesus Cristo e sua Igreja são banidos, e em seu lugar surgem os “deuses” fetichistas e pagãos. É o comunismo tribal –– a etapa mais avançada dos devaneios de Marx em suas atormentadas noites de insônia, quando a ação deletéria dos fantasmas noturnos se exercia sobre sua imaginação...















































A crítica a esse “novo mundo” implica uma aceitação sem reservas da situação em que atualmente nos encontramos? De nenhum modo. Também nós detestamos este mundo de jovens sem pureza nem heroísmo, de adultos sem espírito de sacrifício nem amor de Deus, de velhos sem sabedoria nem dignidade. Com as honrosas exceções, é claro!








Na rampa que vem dos esplendores da civilização cristã de outrora e se precipita, por meio de etapas sucessivas de decadência, no comunismo tribal, encontramo-nos presentemente num ponto já muitíssimo baixo, de nenhum modo aceitável. Os organizadores do Fórum e seus arditi esforçam-se por arrastar o mundo para o fundo desse poço. Nós temos em vista outros horizontes, delineados por Plinio Corrêa de Oliveira:

“Em nossos dias, há um anseio imenso por outra coisa, que ainda não se sabe qual é. Mas enfim — fato talvez novo desde que começou, no século XV, o declínio da Civilização Cristã — o mundo inteiro geme nas trevas e na dor, precisamente como o filho pródigo quando chegou ao último da vergonha e da miséria, longe do lar paterno.

“Esse algo novo, do qual não conhecemos os contornos exatos, pode-se entretanto delinear em termos gerais, como já o fazíamos em 1959, quando lançamos nosso ensaio Revolução e Contra-Revolução: ‘Se a Revolução é a desordem, a Contra-Revolução é a restauração da ordem. E por ordem entendemos a paz de Cristo no Reino de Cristo. Ou seja, a Civilização Cristã, austera e hierárquica, fundamentalmente sacral, antiigualitária e antiliberal’. Ora, precônio do Reino de Cristo é o estabelecimento do Reino de Maria do qual falam algumas assinaladas profecias”.

Um comentário:

Luiz de Moraes disse...

Estou com vocês contra esta revolução cultural relativista que estamos sofrendo hoje. Estou querendo criar aqui na Universidade Federal de Viçosa um novo grupo de estudos e discussão justamente para fazer frente aos revolucionários! Se tiverem alguma sugestão para o nosso grupo, será muito bem vinda!

Que Nossa Senhora de Fátima e São Nuno Álvares Pereira intercedam por vosso apostolado!