A juventude não foi feita para o prazer, mas sim para o heroísmo!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Simplesmente um conto? Ou um reluzimento de verdades!?





Lições sobre ser mãe e ser filho e a relação com a Santa Igreja

A Religião é um dever

Uma senhora mundana, que, como tantas outras, quase não sabia o que é religião e a considerava como coisa convencional, queixava-se vivamente de sua filha na presença de um missionário.

- Mas, senhora, respondeu-lhe este, admite porventura que existam relações entre mãe e filha de modo que esta seja obrigada a respeitar sua mãe e a obedecer-lhe?

Como! respondeu a senhora, pois não sou eu sua mãe? Seja qual for a sua idade, não é ela minha filha? Não é de mim que recebeu tudo? Não é sempre obrigada a amar-me e a honrar-me?


Nossa Senhora foi obediente em tudo a sua mãe, Sant’Ana, por amor a Deus! Sant’Ana observou o Mandamentos e fez que sua filha também observar-se...

- Mas, tornou o missionário, estas relações de superioridade da sua parte e de dependência da parte de sua filha, não poderiam ser coisas convencionais e sujeitas a mudanças?

A mudanças? diz V. Reva.? Mas V. Reva. está a supor então que eu deixo de ser sua mãe, e que ela deixa de ser minha filha; os direitos das mães são imutáveis porque se fundam na sua natureza de mães.

– Acredita, então, senhora, acrescentou o missionário, que entre si e sua filha há relações necessárias, que tem o direito de a mandar, e ela a obrigação de obedecer-lhe, respeitá-la e amá-la; que, se ela faltar a este dever, se torna culpada; que tudo isto não é uma questão de convenção, mas uma coisa imutável e sagrada, fundada no título de mãe e na qualidade de filha; acredita isso, não é verdade?

– Sim, acredito, respondeu ela.

– Ora bem, senhora, mude os nomes; em seu lugar ponha Deus, no de sua filha, ponha-se a si mesma, e aí tem a religião.

Font: AASCJ online 25/09/2011

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A Fé explicada. Quem ama, conhece! E quem conhece, ama!

Nº 9

Por que estudar a Religião? - IX
 O que é propriamente “Religião”? –– foi o tema abordado na edição anterior; nesta o autor* explica que só pode haver uma única religião verdadeira

Assim como não há mais que um só Deus, não há mais que uma só verdadeira maneira de honrá-lo; e esta religião obriga a todos os homens que a conhecem.

          Não pode existir mais que uma só religião verdadeira, pois a religião é o conjunto de nossos deveres para com Deus, e estes deveres são os mesmos para todos os homens. Em verdade, estes deveres nascem das relações existentes entre a natureza de Deus e a natureza do homem. Mas, como a natureza de Deus é uma, e a natureza humana é a mesma em todos os homens, é evidente que os deveres têm que ser os mesmos para todos. Por conseguinte, a verdadeira religião é una, e não pode ser múltipla. As formas sensíveis do culto podem variar; a essência do culto, não.
        
A religião natural

         O homem, por meio da inteligência que recebeu, chega a convencer-se com certeza de que Deus é seu criador, seu Benfeitor e seu Senhor. Deste conhecimento, que se faz patente à razão do homem, resulta para ele o dever de praticar uma religião.

          A religião assim estabelecida pelo fato da criação do homem se chama religião natural, porque resulta das relações necessárias do homem com Deus. Pode-se dizer que Deus é o autor dessa religião, porque Ele é o autor da razão e da vontade do homem, nas quais têm sua fonte os princípios e sentimentos religiosos. Assim, a religião existe por direito natural, e sua falta é ao mesmo tempo um crime contra a natureza e uma rebelião contra Deus.

 

A religião revelada

         Deus ama tanto o homem, sua criatura privilegiada, que desejou estabelecer com ele relações mais íntimas, sobrenaturais e divinas, chamá-lo a um fim sobrenatural, que não é outra coisa senão a visão intuitiva do mesmo Deus no Céu. Esta religião sobrenatural é a Religião católica.

          Todos os homens estão obrigados a aceitar a religião revelada, a crer em seus dogmas, a cumprir seus preceitos e a praticar seu culto.

          Podemos conhecer a religião revelada por Deus mediante sinais certos e infalíveis, e os principais dentre eles são os milagres e as profecias.

          O milagre é um fato sensível que suspende as leis ordinárias da natureza, supera sua força e só pode ser produzido por uma intervenção especial de Deus, como a ressurreição de um morto, a cura de um cego de nascença.

          A profecia é a predição certa de um acontecimento futuro, cujo conhecimento não

pode deduzir-se das causas naturais. Tais são, por exemplo, o nascimento de um homem determinado, e os atos deste homem, anunciados muitos séculos antes.

          Mas o que o racionalismo rechaça na religião revelada são os mistérios. Esta palavra serve de arma para combater a revelação, e ao mesmo tempo de pretexto para não admiti-la. Afirma que a fé nos mistérios não é racional.

          Os mistérios da religião são verdades ocultas em Deus, que a razão humana não pode conhecer se Ele não as revela; e que, mesmo reveladas, o homem não as pode compreender. Tais são os mistérios da Santíssima Trindade, da Encarnação, da Eucaristia.

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* Tradução de trechos do livro La Religión Demostrada, do Padre P.A. Hillaire, Editorial Difusión, Buenos Aires, 8ª edição, 1956, pp. 121 e ss.

Fonte: Revista Catolicismo, fevereiro de 2010, Leitura Espiritual

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A Arma mais Poderosa que Existe


Sob o tema: “Saiba porque o Terço é a arma mais poderosa que existe”, se realizou o II Encontro Regional de campanhas fatimistas na cidade de Itu (interior paulista).

Na tarde de 17 de setembro último, mais uma importante palestra dentro da ótica das aparições de Nossa Senhora em Fátima ocorreu no auditório do Itu Colonial Plaza Hotel, que como ano passado voltou a contar com a participação de por volta de 80 pessoas.

Esta foi mais uma iniciativa da Liga do Santo Rosário com grande apoio de outras associações católicas como: Associação Devotos de Fátima, Ação Jovem pela Terra de Santa Cruz e Instituto Plinio Corrêa de Oliveira – IPCO.

A palestra foi ministrada pelo especialista na matéria o Sr. Marcos Luiz Garcia, coordenador e orientador de campanhas, escritor do livro “Fátima a Grande Esperança”, dentre outros trabalhos.


O II Encontro Regional teve início com a reza de um Terço do Santo Rosário, sendo logo após proferida a palestra “Saiba porque o Terço é a arma mais poderosa que existe”, a qual os participantes acompanharam com muita atenção, fazendo perguntas, tirando suas eventuais dúvidas sobre o tema.


A palestra visou primeiramente mostrar que as aparências favoráveis do mundo escondem uma realidade profunda muito desfavorável, propriamente catastrófica, equivalente a rachaduras nos alicerces de um edifício. É a crise que envolve o ser humano em nossos dias.

Num segundo plano, explicou que o mundo desceu tão baixo porque não deu ouvidos às advertências e pedidos feitos por Nossa Senhora em Fátima no ano de 1917.

Finalmente apontou para a única solução: cumprir o que Nossa Senhora prometeu, especialmente a recitação do Rosário, A Arma mais Poderosa que Existe, para alcançar de Nossa Senhora uma intervenção eficaz que livre o mundo de seus males e apresse o Triunfo do Imaculado Coração de Maria, o Reino de Maria. Por isso, estamos no momento histórico privilegiado para aqueles que têm Fé.

            Finalmente houve uma referência a Plinio Corrêa de Oliveira, o Cruzado do século XX, como modelo de católico com Fé e devoto do Santo Rosário, juntamente com uma demonstração do que é a Liga do Santo Rosário, uma campanha criada exatamente para promover a recitação do Terço e do Rosário entre as famílias.

No final da exposição foi sorteado um belíssimo quadro de Nossa Senhora com o Menino Jesus. Igualmente a coalizão quis beneficiar todos os participantes, presenteando-os com alguns objetos de devoção.

Alguns aspectos



Fonte: Itu Resiste, 22/09/2011.