Alberto
Távora
Mas o que eles chamam de
“educação sexual”? Entre os principais temas envolvidos, está a questão da
“homofobia”. Veja o que diz o coordenador do programa, Paulo Ribeiro: “Apesar
das tentativas do governo de levar a discussão sobre homofobia e discriminação
de gênero para as escolas, a sexualidade ainda é um assunto envolto em tabu e a
sociedade rejeita a discussão”.
Muito haveria que comentar.
Mas para ser breve, levanto apenas os seguintes pontos:
1 – Se o governo pretende,
como seria a lógica da democracia representativa, governar “para o povo”, como
tanto clamam por aí, porque levar a “discussão sobre homofobia” para as
escolas, se a “sociedade rejeita a discussão”?
2 – É interessante notar que
o governo, não conseguindo sucesso em suas investidas para impor a agenda
homossexual ao País, está tentando avançar por mais um flanco: formar
profissionais da saúde e da educação (como diz a própria notícia) para
espalhar, como uma mancha de azeite, a aceitação da prática homossexual como
sendo normal, aceitável e até recomendável.
Fonte: IPCO, maio de 2012
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