Luis Dufaur
Terço pela vida diante de clínica da morte em Michigan |
Baseada nesses dados oficiais, a associação pela vida National
Right to Life Committee (NRLC) mostrou que os abortos estiveram em
constante aumento nas décadas de 70 e 80, atingindo até o início dos 90 a marca
anual de cerca de 1,55 milhão de execuções.
Nessa data, a criação de centros com ultra-som para atender
às mães em risco de abortar, a gradual entrada de legislação estadual
protegendo a vida e as campanhas de grupos antiabortistas na Internet
inverteram a tendência.
“Após atingirem um teto de mais de 1,6 milhão em 1990, o
número anual de abortos efetivados nos EUA caiu a níveis nunca vistos desde o
fim dos anos 70”, explicou o NRLC.
O Guttmacher Institute, dependente da mal-afamada
multinacional da morte Planned Parenthood, confirmou a tendência
positiva ao reconhecer que de 1,6 milhões de abortos em 1990 se passou a 1,2
milhão em 2005.
Clínica da morte fechada em Michigan |
“O aborto fez um massacre tremendo nos EUA. Já perdemos mais de 54 milhões de nossos filhos, filhas, amigos e vizinhos, e por causa disso somos uma nação muito mais pobre”, disse o Dr. Randall K. O’Bannon, diretor do setor educacional do NRLC. “Entretanto, nos últimos vinte anos, vimos os esforços pela vida produzir a diferença e o número de abortos cair de 1,6 a 1,2 milhão por ano. Temos obviamente muito caminho pela frente, mas vemos que a legislação pela vida pode salvar centenas de milhares de vidas cada ano. Nossa tarefa é grande, mas nossa causa é justa”, acrescentou.
Outro resultado positivo da luta pela vida é que o número de
clínicas de aborto reduziu acentuadamente.
De acordo com a associação Operation Rescue, em
1991 havia mais de 2.176 dessas clínicas nos EUA. Hoje elas não passam de 663.
O que equivale a dizer que nesse período 70% fecharam.
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